IBIÚNA COMPLETA 164º ANIVERSÁRIO SEM FESTA E COM BARREIRA SANITÁRIA

Ao contrário do que acontecia nos anos anteriores a 2020, quando a cidade de Ibiúna celebrava seus aniversários com pompa e circunstância, a população na praça da matriz para participar de shows musicais e meio a uma praça de alimentação, nesta quarta-feira (24), quando completa 164 anos, as ruas e praças estarão desertas, em virtude da covid-19 que se expande em todo o país. Nem mesmo os supermercados estarão abertos.

BARREIRA SANITÁRIA

Como está ocorrendo em muitas cidades, a Prefeitura de Ibiúna instala nesta quinta-feira (25) uma barreira sanitária na rodovia Bunjiro Nakao, com o objetivo de conter ou amenizar a transmissão do vírus, sobretudo porque o feriado prolongado decretado pelo refeito de São Paulo possibilita aos paulistanos e moradores na região metropolitana viajar para as cidades interioranas, muitas da quais estão fazendo um apelo para que permaneçam em suas casas.

Segundo a nota publicada no portal da Prefeitura, a barreira funcionará na parte da tarde da quinta-feira e na sexta-feira, durante todo o dia.

Ninguém que for interceptado na entrada da cidade será multado ou impedido de seguir em direção aos seus destinos na vasta região do município, onde existem muitos condomínios e chácaras, grande parte dos quais habitados por propriedades de paulistanos.

A equipe da Municipalidade vai aferir a temperatura dos ocupantes dos carros e prestar orientações para todas as pessoas que estiverem entrando na cidade.

2020

No dia 20 de maio de 2020, quatro dias antes de seu 163º aniversário, a cidade de Ibiúna amanheceu com uma barreira sanitária instalada na avenida Antônio Falci (Marginal] com o mesmo objetivo, o que provocou um longo congestionamento ao longo da rodovia Bunjiro Nakao.

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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