FALTA ENTRAR EM CENA – O FUTURO PREFEITO DE IBIÚNA EXISTE E JÁ ESTÁ ENTRE NÓS

ele vai aparecer

No elenco de atores políticos ibiunenses, supostamente na condição de pré-candidatos a prefeito, já existe um personagem,  “o cara”, como se costuma dizer na linguagem popular e ele vai se apresentar na “hora certa” como a melhor opção eleitoral para o momento vivido por Ibiúna.

Ele reúne pré-condições intelectuais, maturidade, experiência política e administrativa e competência gerencial para dar conta do recado de modo satisfatório e inovador. O principal compromisso no seu plano de trabalho é promover a felicidade do povo por meio de ações práticas e objetivas inspiradas nesse propósito.

Ele sabe, claramente, a importância de se preservarem as tradições que sustentam a memória histórica do município, com seus traços de simplicidade enraizada na cultura do município, à qual sua vida está indissoluvelmente ligada porque é filho da terra, nasceu aqui.

Sabe enxergar a dinâmica de pessoas, lugares, coisas, organizações, ideias e conhecimentos que requer uma visão consciente do mundo de hoje, que se impõe como desafio por uma variedade de circunstâncias que estão muito além da percepção de modelos de gestão autoritários e ultrapassados que têm se repetido na cidade e que são os empecilhos para o progresso e a prosperidade do munícipio.

Sabe que é particularmente difícil a alguém que exerce vários mandatos e respira o mesmo ar viciado de um gabinete onde não entram os raios do sol estabelecer relações humanas transparentes e saudáveis. Nesse ambiente obscuro, a criatividade inovadora fica refém de medos imaginários ou limites que impedem a abertura da mente para novas possibilidades de gerir as coisas públicas em sintonia perfeita com os anseios populares. Em suma: esse “estilo” de governo necessita de um fosso de “segurança” que o separe do povo e requer o uso de artifícios para tentar suprir essa falha usando a pior forma de recurso vulgar: a mentira.

Mas “o cara”, por estar livre para observar e pensar percebe que, em vez de funcionar satisfatoriamente, o sistema orgânico – que inclui saúde, transporte público, coleta e destinação do lixo com a preservação do meio ambiente, educação, segurança pública, esportes, lazer, economia, empregabilidade, etc. – se tornou anacrônico. Isso acontece em decorrência de uma forma de ver o mundo conservadora e fechada e ocorre porque há governantes que usam métodos rígidos e impositivos de lidar com as coisas públicas, como se não conseguissem enxergar nada além do próprio umbigo. Isso é peculiar de autoridades despóticas que, felizmente, fazem parte do crepúsculo da civilização.

Esses pensamentos, na realidade, buscam vislumbrar a perspectiva de quem vê a realidade de uma distância purificada do ambiente que alguns veem como formado somente por pessoas facilmente influenciáveis e obedientes aos comandos que recebem, por mil formas e disfarces.

Mas é exatamente por existir cenários com essas peculiaridades que a própria natureza humana e social se encarrega de preparar a vinda de novos atores para apresentar uma nova peça que traga esperança. Isto porque a antiga já não serve mais, nem movida a pirotecnias cujos efeitos duram apenas alguns instantes e, depois que o espetáculo termina, a dura realidade retoma sua rotina apesar da sonolência do dia seguinte.

Então, o personagem sobre o qual estamos falando surgirá diante de nós como alguém que está silenciosamente sendo esperado na mente e no coração do povo, na forma de esperança, porque estão “cansados” de se decepcionarem com promessas hipócritas.

E o povo saberá perceber e identificar os sinais como se, enfim, o caos em que nos encontramos será combatido por um homem simples e de coragem, portador da luz com a qual combaterá as trevas e o dragão do mal que nelas se oculta.

E será esse cara que vai retirar de cena aqueles que estão enquistados no poder, que nos querem cegos, surdos, mudos e, sobretudo, ignorantes e ingênuos, para continuar mandando, nos iludindo e fazendo a população humilde sofrer, pelo simples prazer que isso lhes causa em suas mentes tortuosas. E é exatamente isso que precisa mudar em Ibiúna, com o voto consciente dos eleitores. (Carlos Rossini)

 

 

 

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.