8 FATOS QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE AS VACINAS E A PANDEMIA

Quanto mais precisas e corretas as informações elas servem para orientação de conduta. Com esse propósito, vitrine online publica uma série de oito fatos que todos precisam saber para se protegerem, tanto para evitar contaminar quanto ser contaminado. A covid-19 é grave e mortal. Cuide-se.

Fato nº 1 – O Instituto Butantan recomenda que a segunda dose da CoronaVac deve ser aplicada num período entre 14 e 28 dias após receber a primeira dose. Quem recebeu a primeira dose da vacina AstraZeneca pode esperar um pouco mais: até 3 meses.

Além desses prazos qualquer atraso é preocupante.

Fato nº 2 – A doutora Natália Pasternak, microbiologista e presidente do Instituto Questão de Ciência, adverte que “uma aplicação só deixa a pessoa vulnerável, ela não está protegida de forma adequada e pode adoecer”, segundo noticiou o UOL.

Fato nº 3 – Segundo o diretor do Instituto Butantan, dr. Dimas Covas (foto), o momento atual da segunda onda da doença é de “extrema preocupação” em todo o País, porque a nova variante, identificada em diversos municípios, apresenta maior poder de transmissão e tem causado superlotação nos sistemas de saúde.

Fato nº 4 – Em entrevista à Rádio Bandeirantes hoje (2), Covas esclareceu: “As vacinas demoram pelo menos 40 dias após a aplicação [das duas doses] para atingir seu potencial máximo de proteção. Não é imediato. A proteção não é imediata.”

Fato nº 5 – “Começamos a vacinação no dia 17 de janeiro de forma muito reduzida e neste momento estamos beirando 7 milhões de pessoas.”

Fato nº 6 – “Para atingir o mínimo de 50 milhões, os mais vulneráveis vamos aguardar um bom tempo ainda. Talvez até o meio do ano se formos bem-sucedidos. Não vai acontecer antes de junho ou julho. Não é a vacina que vai interferir neste momento no número de mortes, ela vai proteger progressivamente.”

Fato nº 7 – “Vamos ter que trabalhar com as medidas com as quais estamos acostumados – orientou Covas: uso de máscaras, distanciamento, diminuição de atividades, restrição de movimentação. Infelizmente são as únicas providências que nos restam.”

Fato nº 8 – O diretor do Instituto Butantan, na mesma entrevista, defendeu que todo o Estado de São Paulo retorne à fase vermelha imediatamente.

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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