IBIÚNA – CONFIRA AS SEÇÕES ELEITORAIS E DICAS IMPORTANTES PARA VOCÊ VOTAR NESSE DOMINGO

Nas eleições que se realizarão no próximo domingo, dia 2 de outubro, cinco cargos estão em disputa: deputado federal, deputado estadual (ou distrital, no caso do DF), senador, governador e presidente da República.

COMO VOTAR

A sequência dos cargos na urna eletrônica aparecerá na seguinte ordem:

  1. O primeiro voto será para deputado federal (quatro dígitos*);
  2. O segundo voto será para deputado estadual (cinco dígitos);
  3. O terceiro voto será para senador (três dígitos);
  4. O quarto voto será para governador (dois dígitos);
  5. O quinto voto será para presidente da República (dois dígitos).
  • Dígitos são os números dos candidatos

HORÁRIO DA VOTAÇÃO

Os eleitores terão 9 horas para votar nas seções eleitorais, das 8 às 17 horas.

PARA QUEM É OBRIGATÓRIO

O voto é obrigatório para brasileiras e brasileiros entre 18 e 69 anos e facultativo para pessoas analfabetas, jovens com 16 e 17 anos e para quem tem 70 anos ou mais.

SEGUNDO TURNO

Onde houver segundo turno, a votação se realizará no dia 30 de outubro.

Nesse caso, o eleitorado votará apenas para os cargos de governador e/ou presidente da República.

O QUE É PROIBIDO

Na cabine de votação, não é permitido o uso de aparelho celular, fotográfico, de filmagem ou de qualquer outro tipo que viole o sigilo do voto. O eleitor deve deixar o equipamento com o mesário antes de votar.

PRECISA DE BIOMETRIA PARA VOTAR?

Quem já teve a biometria coletada pela Justiça Eleitoral poderá utilizar as digitais como forma de identificação no dia da eleição. No entanto, eleitoras e eleitores que ainda não realizaram o cadastro biométrico não precisam se preocupar. Todas as pessoas que estiverem com o título regular poderão votar normalmente, mesmo que não tenham biometria coletada pela Justiça Eleitoral.

A Justiça Eleitoral fez um convênio com alguns órgãos, entre eles o DETRAN e a Secretaria da Segurança Pública. Com isso, as pessoas que possuem biometria coletada nestes órgãos poderão efetuar o voto biométrico.

DOCUMENTO PARA VOTAR

Para votar, a pessoa deve apresentar um documento oficial com foto. São aceitos os seguintes documentos:

  • e-Título (título de eleitor em meio digital. Se estiver sem foto, é necessário apresentar outro documento oficial com foto);
  • Carteira de identidade;
  • Identidade social;
  • Passaporte;
  • Carteira de categoria profissional reconhecida por lei;
  • Certificado de reservista;
  • Carteira de trabalho;
  • Carteira nacional de habilitação.

COLINHA ELEITORAL

A Justiça Eleitoral incentiva a eleitora e o eleitor a levar para a cabine de votação a chamada colinha eleitoral, com os números de candidatas e candidatos escolhidos. O uso da cola no dia da eleição torna mais rápida a digitação dos números na urna eletrônica, além de contribuir para reduzir as filas de votação.

VOTOS SÃO INDEPENDENTES

Os votos para cada cargo são independentes. Se o eleitor votar apenas para presidente da República e optar por votar em branco para os outros cargos, o voto para presidente vai valer do mesmo jeito. Muitas fake news afirmam que, neste mesmo exemplo, o voto para presidente deste eleitor seria anulado, pois seria considerado um “voto parcial”. Mas isso simplesmente não existe.

É possível votar somente para presidente ou para qualquer outra função se essa for a vontade do eleitor. Isso acontece porque a urna eletrônica contabiliza cada voto individualmente e a escolha por votar em branco ou nulo em um dos cargos não interfere na forma como a votação será computada pelo aparelho.

LOCAIS DE VOTAÇÃO EM IBIÚNA

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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