DENGUE – IBIÚNA NÃO TEM CASO GRAVE, MAS É PRECISO SE PREVENIR

O diretor de Vigilância em Saúde de Ibiúna, enfermeiro Anderson Domingues informou ontem à noite a vitrine online que – felizmente até o momento não foi registrado nenhum caso grave de dengue e nenhum óbito por causa da dengue no município de Ibiúna.

No entanto, trata-se de uma doença grave que pode, em sua pior manifestação, provocar muito sofrimento e e levar à morte, motivo por que a população deve ficar atenta e tomar medidas preventivas para evitar a enfermidade provocada pelo mosquito aedes aegypti.

O vírus da dengue se transmite através da picada de fêmeas desses animal quando estão infectadas. Ao picar alguém infectado , o mosquito ingere sangue com vírus e, em seguida, transmite-o a outra pessa ao picá-la.

VACINAÇÃO

Por enquanto a vacinação está restrita a uma faixa etária, explica Domingues:

“ Temos vacinação de Dengue, faixa etária preconizada pelo Ministério da Saúde de 10 anos a 14 anos 11 meses e 29 dias. São duas doses com intervalo de 3 meses entre as doses.

PREVENÇÃO

O diretor da Vigilância em Saúde de Ibiúna presta as seguintes informações de caráter preventivo, além das medidas realizadas pelos agentes de saúde. “A população deve fazer a sua parte”, com as seguintes recomendações:

. Uso de telas nas janelas e repelentes em áreas de reconhecida transmissão;

. Remoção de recipientes nos domicílios que possam se transformar em criadouros de mosquitos;

. Vedação dos reservatórios e caixas de água;

. Desobstrução de calhas, lajes e ralos.

MOSQUITO DA DENGUE

Menor do que os mosquitos comuns, o mosquito da dengue é preto com listras brancas no tronco, na cabeça e nas pernas. Suas asas são translúcidas e o ruído que produzem é praticamente inaudível ao ser humano. O macho, como de qualquer espécie, alimenta-se exclusivamente de frutas.

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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