IBIÚNA – COLISÃO DE CARROS FOI A OCORRÊNCIA MAIS GRAVE; SEGUNDA VÍTIMA FARÁ NOVA CIRURGIA
A segunda vítima da colisão frontal entre um Corolla branco e um Fiat Uno, ocorrida às 5h50 no último dia 23, no km 69 da rodovia Bunjiro Nakao, foi transferida para o Hospital das Clínicas, em São Paulo, a fim de ser submetida a uma nova cirurgia para correção da bacia, segundo um sobrinho da vítima.
Devido ao forte impacto entre os dois veículos, Fabiano Duarte Rodrigues, 40, morador no Residencial Europa, teve os dois fêmures quebrados, três costelas fraturadas e diversas escoriações na cabeça.
Ele estava com seu colega Ewerton Domingos Cardoso, 31, Teco. Ambos retornavam para casa depois de terem trabalhado a noite toda em colheita numa roça.
Teco dirigia o Fiat Uno. De repente, um Corolla branco, ao ultrapassar um veículo, entrou na contramão, quando houve a colisão. Inconsciente, ele foi levado para o Hospital Municipal de Ibiúna onde foi entubado e transferido para o Hospital Adib Jatene, em Sorocaba, onde faleceu no domingo (27), sem recobrar a consciência.
Teco e Fabiano trabalhavam sem registro em carteira o que provocou preocupação em relação à sobrevivência de seus familiares.
VAQUINHA, VOCÊ PODE AJUDAR
Um dos médicos que atenderam Fabiano informou que ele somente poderá sentar daqui a seis meses.
Parentes de Fabiano fizeram uma vaquinha para que mulher e filhos consigam fazer frente às despesas da casa. Quem puder ajudar pode fazê-lo por meio do pix email: fabiorodrigueescastro@gmail.com – Banco C6bank.
OCORRÊNCIA MAIS GRAVE
Essa foi a ocorrência mais grave atendida pela Base do Corpo de Bombeiros de Ibiúna que havia sido inaugurada na tarde do dia 22, a cerca de cem metros do local onde houve o choque entre os dois veículos. O Samu também fez o atendimento.
Desde a inauguração, passados sete dias, hoje (30) de manhã, a nova base, que fica próxima ao centro da cidade de Ibiúna, já atendeu a 25 ocorrências, sete das quais foram acidentes de trânsito. Também na rodovia Bunjiro Nakao um carro capotou e saiu da estrada.
No mesmo período, houve 9 atendimentos de chamadas para combate a queimadas; os demais envolveram situações corriqueiras.
