IBIÚNA – VÂNDALOS INCENDEIAM CAÇAMBAS DE LIXO NO BAIRRO DA CACHOEIRA

No dia 14 último, vitrine online publicou em sua página no Facebook a situação de um local em que há anos existem caçambas para coleta do lixo, no entrocamento da Estada da Cachoeira com a Estrada do Clube de Campo, no bairro da Cachoeira.

Havia alagamento por causa das chuvas misturado ao lixo que as pessoas jogam fora da caçamba, muita sujeira, enfim.

Houve notória repercussão negativa e muitos comentários, sobretudo porque ambas as estradas abrigam pontos turísticos no município.

A ZM, empresa responsável pela disposição de caçambas, coleta e destinação de lixo agiu com presteza. Contratou uma empresa de terraplenagem que aterrou o local e deverá espalhar pedras a fim de melhorar as condições do terreno.

Depois disso e provisoriamente alinhou as caçambas na beira da estrada, até que o serviço no local seja finalizado.

INCENDIÁRIOS

Hoje (25), no entanto, vândalos puseram fogo em quatro das seis caçambas disponibilizadas no local.

Um dos sócios da ZM entrou em contato com vitrine online e enviou fotos das caçambas incendiadas.

Não é a primeira vez que isso acontece, e não apenas nesse local, e não se sabe exatamente por que isso acontece.

“Às vezes fico me perguntando por que fazem isso? Também não consigo entender porque o cara vai lá e põe fogo. Inclusive hoje puseram fogo num pneu, então acho que é um incêndio criminoso mesmo”, disse o empresário.

Da mesma forma, se verifica que o fogo colocado no lixo dentro das caçambas dura horas e atravessa toda a noite. Talvez seja necessário uma ação policial inteligente (investigativa) para chegar aos autores de modo que respondam pelos seus atos.

A temperatura fica tão alta que chega a deformar a caçamba

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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