IBIÚNA – A FEIRA DA CAPELINHA É UMA FESTA

Hoje fui, mais uma vez, à Feira da Capelinha. Quando lá cheguei vi muitas coisas: barracas com artesanatos, mel, bebidas, comidas, lanches, doces, compotas, geleias. Bem, tinha mais! Diversão para toda a família!

Mas também havia gincanas, sorteios, bandas de rock bem legais se apresentando, coral, danças. O dia estava lindo e, de repente, soprou um vento forte que sacudia as barracas e contornava a centenária Capela do Bom Jesus da Prisão, localizada no alto de uma colina na região central da cidade de Ibiúna, um lugar histórico e turístico por excelência.

Eu queria definir a Feira da Capelinha com apenas uma palavra, mas nem sei por quê. Então me perguntei o que é a Feira da Capelinha? Fui dar uma espiada no Latim e no Grego e, eureca! Achei! A palavra que surgiu é: Festa.

A Feira da Capelinha de Ibiúna é uma festa e preenche todos os requisitos para merecer esse substantivo: festa é alegria, festa é celebração, festa é diversão. E é tudo isso que é a Feira da Capelinha.

Se você não foi hoje, se programe para a próxima, que se realizará no dia 12 de agosto, sábado, das 12 às 20 horas.

Oficina do Rock Motoclube – presente!

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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