POVO DE IBIÚNA ABRE O CORAÇÃO: ‘QUEREMOS UM PREFEITO HONESTO’

NEIDE

HONESTIDADE. Esta é a principal qualidade que a população ibiunense deseja no perfil do próximo prefeito de Ibiúna, a ser eleito no dia 2 de outubro, daqui a cinco meses. E também o sentimento de 100% das pessoas entrevistadas ontem (28) nas proximidades do Terminal Rodoviário da cidade, em uma videorreportagem inédita realizada pelo jornalista Carlos Rossini, “O repórter da cidade”, com direção de imagem de Bruno Siqueira, diretor da TV Ibiúna.

No estilo jornalístico “flagrante”, que assegura um alto grau de confiabilidade nas respostas, foram ouvidos moradores no Residencial Europa, Gabriel, Jemima, Centro, Capim Azedo, Ressaca, Cachoeira, Granja Votorantim, Verava, Recanto Orquídea e Rosarial.

Dentre os muitos comentários feitos por pessoas que visualizaram a reportagem, algumas acrescentando outros atributos que prefeito deve ter, além da honestidade, como competência e transparência, a de Cristina Souza merece ser destacada pela síntese impecável e desejada por toda a sociedade ibiunense: “O povo está acordando, graças a Deus. É isso aí, vamos às urnas conscientes e preparados.”

A pergunta feita a cada um e cada uma dos entrevistados foi a seguinte: “Qual é a principal qualidade que uma pessoa precisa ter para ser eleito prefeito de Ibiúna?” Eis as respostas que podem ser vistas no Facebook da vitrine online e no www.tvibiuna.com.br.:

HONESTIDADE EM PRIMEIRO LUGAR

“Honestidade em primeiro lugar, porque uma pessoa honesta preserva muito a sua própria integridade, a integridade do povo e de tudo” – Mitiko – Residencial Europa.

“Ter respeito pelo ser humano, porque se respeitar o ser humano vai conseguir fazer tudo que é bom” – Fátima – Residencial Europa.

“Ser honesto, porque para lidar com o dinheiro público tem que ser honesto” – Selma, bairro do Gabriel.

“Que seja honesto e cumpra com seu dever direito e o que promete para a gente” – João – Jemima.

Mitiko

“Tem que ser honesto com o povo. Falta muita coisa, principalmente na gestão e na área da saúde, muita coisa deixa a desejar” – Lucidalva – Residencial Europa.

“O prefeito a ser eleito, deve olhar mais o cidadão, ver o que o povo está precisando, principalmente nas áreas da saúde e educação, que hoje em dia não tem” – Jéssica – Centro.

“Em primeiro lugar não tem que ter o rabo preso e precisa dar o melhor para a nossa população” – Claudionor – Recanto Orquídea.

“Honestidade no mínimo, porque há muita corrupção entre os políticos, e tem a que vem de Brasília para cá” – Valdinei – Capim Azedo.

“Primeira coisa, honestidade, depois, competência” – Cleonice – Centro.

“É preciso ser honesto, em primeiro lugar, e tem que ser ficha limpa, porque político ficha suja só pensa em si mesmo, em seu bolso e deixa o povo abandonado” – Luiz – Centro.

PRECISA TER MERECIMENTO

“É preciso amar a cidade e não deixá-la assim como está. Cuidar melhor do povo, que está precisando de um pouquinho de atenção, de carinho, de médico, de conforto, de emprego, está precisando tudo, não tem o básico. É preciso ter amor no coração e firmeza quando for decidir alguma coisa. Esse é o merecimento. Não precisa ser um intelectual ou grande filósofo. Um exemplo: na reforma de um posto de saúde, derruba-se o muro, mas não se olha dentro onde o teto está quebrado e chove dentro das salas” – Neide – Ressaca.

“É preciso melhorar o hospital, a saúde do povo” – Maria – Rosarial.

“Tem que ser honesto, tem que ter nome limpo e respeitado, que é o que a gente aprende com os nossos pais” – Jaime – Cachoeira.

“Tem que ser ficha limpa. É o mínimo. Quem não tem ficha limpa tem falha de caráter e não pode ser exemplo para a sociedade” – Fernanda – Granja Votorantim.

“Precisa ter bom senso, educação, ser honesto e não mentir” – Suzana – Centro.

“Ser honesto, em primeiro lugar” – Márcia – Verava.

luiz

 

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.