IBIÚNA – REATIVAÇÃO DE USINA GARANTE OXIGÊNIO PARA O HOSPITAL E RESIDÊNCIAS

O secretário municipal de Saúde, farmacêutico Valdir Messias de Almeida, informou vitrine online, por meio da assessoria de Imprensa, que a reativação da usina de oxigênio do Hospital Municipal que estava desativada havia dois anos, “garantirá abastecimento de todas as alas do hospital, bem como o que é disponibilizado para residências” [para pessoas atendidas em casa].

Almeida disse ainda que a usina que começou a funcionar no dia 12 último tem “capacidade para produzir 20 metros cúbicos por hora e que a empresa responsável pelo seu funcionamento segue o protocolo sanitário e os procedimentos recomendados pela Vigilância, que garante oxigênio de qualidade para todos os pacientes”.

Perguntado se o fato de os aparelhos estarem desativados há dois anos não teriam sofrido danos em sua operação e exigido investimentos em possíveis reparos, o secretário declarou:

“Apesar de estar desativado há 2 anos, o equipamento não sofreu maiores danos, a não ser o fato de a manutenção não estar em dia. A Prefeitura de Ibiúna não teve custo para a reativação da usina, visto que foi realizada uma doação da empresa responsável pela manutenção do equipamento e que, o único custo arcado pelo município, será durante as manutenções, que devem ser realizadas mensalmente.”

Durante o período em que a usina não funcionou, a Prefeitura, no governo anterior, pagava R$ 90 mil reais por mês com a compra de cilindros de oxigênio.

O secretário disse ainda que “a Prefeitura de Ibiúna está realizando melhorias no Hospital Municipal, com o intuito de aprimorar o atendimento à população, principalmente no período mais difícil contra a pandemia da Covid-19”.

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *