106ª FESTA DE SÃO SEBASTIÃO CHEGA HOJE AO AUGE DAS COMEMORAÇÕES

Os romeiros partiram ontem (30) rumo ao sertão montados em seus cavalos e charretes; também para lá se dirigiram os devotos a pé, em carros, caminhões, bicicletas, motos.

[Veja reportagem pelo Instagram da TVUNA]

Foram buscar pelo 106º ano a imagem do santo protetor de Ibiúna em seu santuário no bairro do Pocinho, a cerca de 30 km do centro da cidade de Ibiúna, para ser celebrado por milhares de pessoas com missa de acolhimento na praça da matriz de Nossa Senhora das Dores, no coração da cidade.

Hoje (31), depois de passarem a noite com baixa temperaura acampados na região entorno da capela onde assistiram à duas missas, movidos pela fé que se renova a cada ano.

A caminho da cidade, às 12h, fazem parada na Fazenda Santa Maria, no bairro Piaí para o santo terço. Em seguida, prosseguem a jornada, devendo chegar ao coreto Aníbal Albertim, na avenida São Sebastião, por volta das 17h30; após a descida pela Rua XV de novembro chega à praça da matriz. Nesta local se dá o ponto alto das comemorações com a missa concelebrada.

PROGRAMAÇÃO

DIA 31 (SÁBADO)

6h – Missa e saída dos romeiros. Local: Sertão (bairro do Pocinho)

12h – Santo Terço. Local: Fazenda Santa Maria (bairro Piaí)

17h30 – Chegada da imagem de São Sebastião. Local: avenida São Sebastião (coreto Aníbal Albertim). Após missa na praça da Matriz.

DIA 1 (DOMINGO)

10h – Missa dos Festeirinhos e benção das roscas do Divino. Local: matriz de Nossa Senhora das Dores (centro)

18h – Procissão do Divino Espírito Santo. Após missa na praça da Matriz.

DIA 2 (SEGUNDA-FEIRA)

18h – Procissão de São Sebastião e do Divino Espirito Santo. Após missa na praça da Matriz.

DIA 3 (TERÇA-FEIRA)

7h – Missa de depedida da imagem de São Sebastião. Local: matriz de Nossa Senhora das Dores (Centro)

12h – Santo Terço. Local: Fazenda Santa Maria (bairro Piaí)

17h – Missa da volta da imagem. Local: Sertão (bairro Pocinho).

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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