IBIÚNA GANHA UM NOVO ESPAÇO PARA LAZER E DEPARTAMENTO HISTÓRICO

Nesta quinta-feira, Dia Internacional do Trabalho, a cidade ganha um novo, bonito e simpático espaço para lazer, entretenimento, diversão, venda de artesanatos e também cultural, com o lançamento do Departamento Histórico do Município de Ibiúna – no terraço das antigas instalações da Telesp, que foi revitalizado.

Num paredão, nos fundos do Supermercado São Roque, Toninho de Nico pintou um grande painel com o telhado e casario de Ibiúna antiga, baseado em fotografias tiradas a partir da Praça da Matriz. A área é ampla com jardim e bancos de concreto e área livre que poderá se transformar num novo centro de atrações para os munícipes e turistas.

A partir das dez horas da manhã desta quinta-feira haverá no local apresentação de capoeira, show, além de brinquedos infláveis para as crianças, anunciou o vice-prefeito e secretário de Esportes e Lazer, Adal Marcicano, que preferiu simplesmente abrir o espaço para o público sem inauguração formal,de modo que seja imediata e naturalmente incorporado à vida da cidade. Marcicano disse ainda que seu objetivo e recuperar e revitalizar lugares de modo a deixar Ibiúna mais bonita, especialmente considerando proporcionar lugares de concentração agradáveis para as festas de fim de ano.

“Os artesões interessados em expôr e vender seus produtos na nova praça poderão me procurar pessoalmente e apresentar as obras que pretendem negociar, a fim de que a gente possa estabelecer critérios para a organização da feira”, declarou o vice-prefeito.

Em relação ao Departamento Histórico do Município de Ibiúna, inicialmente ocupando uma sala no terraço, está sendo montado pelo ex-vereador José Gomes (Linense), que é também autor do livro que conta a história da cidade e que se tornou a mais importante referência para quem queira pesquisar os fatos que deram origem a Ibiúna, que quer dizer terra preta.

 

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.