PREFEITO CONSIDERA “POSITIVA” REUNIÃO PARA CRIAÇÃO DO CONSELHO DA CIDADE

O prefeito Eduardo Anselmo considerou “positiva” a primeira reunião com cidadãos ibiunenses realizada em seu gabinete na manhã de hoje (20) com o objetivo de se constituir um Conselho da Cidade, conforme antecipou o editorial de vitrine online.  “Somos muito cobrados por tudo, em prazos que muitas vezes dependem de decisões dos governos federal e estadual, e agora é reconfortante ver que representantes da sociedade vão se organizar para nos ajudar e colaborar diretamente com a gestão pública do nosso município”

Nesse primeiro encontro, por indicação do vice-prefeito Adal Marcicano,  ficou definido que o proprietário da Padaria Princesa de Ibiúna, Augusto de Carvalho Gonçalves, irá convidar outros empresários (cinco participaram da primeira rodada igualmente convidados por Augusto), entidades e cidadãos para participarem de uma reunião com a finalidade de se configurar o formato que o conselho deverá tomar para atuar de forma efetiva. A propósito, Eduardo Anselmo pensa em enviar um procurador da prefeitura para auxiliar com esclarecimentos visando dar suporte jurídico à iniciativa.

Adal Marcicano, por seu turno, em consonância com as palavras do prefeito, avaliou que “demos início a uma ideia, promovemos a primeira ação e agora vamos aguardar os próximos passos, que dependerão da evolução e expansão do próprio grupo de integrantes do Conselho”.

Nota da Redação: ainda que a primeira reunião tenha demonstrado sinais de desorganização [aconteceu, por exemplo, que um outro grupo de pessoas representantes de um bairro que teria audiência com o prefeito acabou participando do encontro sobre o Conselho da Cidade, havendo até mesmo mistura de assunto impertinente], vitrine online mantém o desejo e, agora também a esperança, de que os argumentos expostos no editorial “Conselho da Cidade pode mudar destino do atual governo” se tornem realidade.

 

 

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.