GRATIAS AGO DEO – SEJAM BEM-VINDOS NOVAS AMIGAS E AMIGOS!
É gratificante para um editor, como é o nosso caso, receber pedidos de amizade, que significam novos companheiros de jornada em torno da notícia, da opinião e da informação.
Amo o que faço, sinto um prazer e um amor imensos pelo próximo e me sinto útil realizando meu trabalho diário, com ética e respeito, como aprendi em minha longa jornada nessa profissão que me encantou desde adolescente, fiz o primeiro jornal do ginásio onde estudava.
Passei por grandes redações e estive ao lado de medalhões do jornalismo, gente famosa, incluindo escritores de renome, convivi e respirei o ar típico das grandes redações. Também tive a oportunidade de lecionar para estudantes de jornalismo, relações públicas e propaganda por mais de vinte anos.
Entre outros aprendizados, percebi que cada pessoa é única e age de sua maneira específica de ser e estar no mundo, tendo as mais diversas opiniões sobre os fatos e, por isso, é preciso saber ouvir as singularidades.
Mas, o motivo principal destas linhas, é o sentimento de gratidão por estar recebendo centenas de pedidos de amizade, a maioria absoluta mulheres, de modo contínuo. Eles vêm de muitas cidades do interior paulista, de outros estados e até mesmo do Exterior.
Acredito que esse fenômeno, inédito na história de vitrine online, se deva a alguma razão. Cheguei a indagar alguns especialistas em internet sobre o possível motivo e ouvi como respostas “não sei”.
Resolvi, então, avaliar as notícias mais recentes e um artigo escrito por uma jovem professora ibiunense e que parece ter expressado o que muitos têm vontade de fazê-lo, mas falta coragem, ou têm medo, ou ainda estão em processo de libertação a fim de romperem com “tabus” que existem enraizados em nossa cultura.
Mas gostaria de compartilhar uma conclusão provisória a que cheguei analisando os fatos. Atribuo esse fenômeno a uma simples frase que postei: “Deus abençoe, proteja e ilumine os ibiunenses”. Ela foi feita sob medida do momento em que a sofrida população ibiunense deseja ver brotar em seus corações uma nova semente da esperança perdida nos políticos.
A palavra chave certamente é “Deus”, que evitávamos mencionar por conta das formas profanas como é referido até mesmo e sobretudo por “religiosos” que transformaram a fé em uma mercadoria e chegam a acumular fortunas bilionárias explorando a boa fé e inocência do povo.
No entanto, não é este nosso caso. Evocamos o nome de Deus por sentirmos que os homens de todas as estaturas cometem pecados gigantescos e nem mesmo se sentem que é isso que fazem contra a população, sobretudo a mais humilde e desvalida.
Em suma, essa maciça adesão popular é, sim, um motivo de esperança e de que nem tudo está perdido e que o amor a Deus e ao próximo, pois todos somos suas criaturas, são fundamentais para seguirmos adiante em direção a um amanhã ensolarado, quando a tempestade for embora. (Carlos Rossini é editor de vitrine online)