IBIÚNA – É VERGONHOSA A SITUAÇÃO DOS ÔNIBUS QUE OPERAM NO MUNICÍPIO

Há poucos dias o preço da passagem de ônibus municipal no município operado pela Viação Raposo Tavares subiu de R$ 4,50 para R$ 5,00. Mas, mesmo assim, as condições dos ônibus que atendem a população de Ibiúna são vergonhosas, talvez devido principalmente às péssimas condições das estradas municipais cheias de buracos, lama quando chove, e nuvens de poeira em tempo seco.

Vitrine online já constatou diretamente um senhor que acabara de descer de um ônibus na avenida Vereador Benedito de Campos com a roupa cheia de poeira. Ele pediu para sua esposa remover as manchas batendo nelas com um pano.

Hoje (14) recebemos do leitor José Moacir Franca quatro fotografias com a seguinte mensagem:

“Olha a situação do estado de sujeira que está esse ônibus que faz a linha do residencial Europa, essas fotos eu tirei hoje.

Veja o estado que está será que alguém tem coragem de sentar nesses bancos imundos? E o estado do piso olha bem a situação!

É isso mesmo que os responsáveis por nossa enstância turística querem mostrar para quem vem para ibiúna?”

A esse problema observável por qualquer usuário do serviço público de transporte no município de Ibiúna, não devemos esquecer as precárias condições a que estão sujeitos os usuários desses serviços que foram transferidos para a Rua Guarani, como vitrine online vem publicando reiteradamente, debaixo de sol, chuva, tendo que sentar no meio fio e nos degraus das lojas ali localizadas.

A mudança que ocorreu para esse local já verificado como inadequado para substituir o Terminal Rodoviário vai completar 5 meses no próximo dia 20. Desde então, a rua chegou a afundar por não resistir aos pesos dos ônibus e a ficar meses com buracos profundos dificultando para os usuários acessarem ou descerem dos ônibus. (C.R.)

Além do pó, os ônibus apresentam problemas de manutenção como se verifica na foto

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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