IBIÚNA – CDHU SANTA LÚCIA RECLAMA DO MAU CHEIRO DE CÓRREGOS E DO RIO UNA

O Rio Una, um dos três rios formadores do Rio Sorocaba que deságua na Represa Itupararanga, passa nos fundos do CDHU Santa Lúcia, um bairro com trezentas casas localizado na margem da Rodovia Bunjiro Nakao, bem próximo da região central da cidade de Ibiúna.

Exatamente pelo mau cheiro exalado por suas águas devido à poluição por esgoto sem tratamento, seus moradores chamaram vitrine online para verificar in loco a situação.

Pelo menos dois córregos cobertos pelo mato descarregam suas águas poluídas no rio que já chega ali carregado de esgoto dos bairros que corta em sua trajetória.

Os moradores pedem medidas concretas por parte da Sabesp, a fim de que a situação seja resolvida. Andando pela mata, onde se observa montes de lixo, encontra-se uma estação de tratamento desativada em ruínas.

O Rio Una, um dos três rios formadores do Rio Sorocaba que deságua na Represa Itupararanga, passa nos fundos do CDHU Santa Lúcia, um bairro com trezentas casas localizado na margem da Rodovia Bunjiro Nakao, bem próximo da região central da cidade de Ibiúna.

Exatamente pelo mau cheiro exalado por suas águas devido à poluição por esgoto sem tratamento, seus moradores chamaram vitrine online para verificar in loco a situação.

Pelo menos dois córregos cobertos pelo mato descarregam suas águas imundas no rio que já chega ali carregado de esgoto.

Os moradores pedem medidas concretas por parte da Sabesp, a fim de que a situação seja resolvida. Andando pela mata, onde se observa montes de lixo, encontra-se uma estação de tratamento desativada em ruínas.

Um grande tubo da estação está cheio de lixo, bem próxima existe a rede coletora. Basta olhar no fundo para ver escorrer contínuo de esgoto para o Rio Una que deságua no Rio Sorocaba e este na Represa Itupararanga, que abastece 85% da população de Sorocaba.

Vitrine online entrou em contato com a Sabesp em Ibiúna que informou que seria feita uma verificação na rede para detectar possíveis entupimentos.

Esse tubo faz parte das ruínas da antiga estação da Sabesp

OUTROS PROBLEMAS

Quem anda pelas ruas do CDHU Santa Lúcia verifica claramente a existência de um grande número de bueiros sem tampa, quebrados, que preocupa a população, sobretudo em relação aos riscos de queda dentro de um desses bueiros.

“Nos sentimos abandonados pelas autoridades municipais”, declara um morador que pediu para não ser identificado.

Ele faz questão de mostrar uma construção, igualmente em ruínas e abandonada, onde funcionou o Núcleo de Ensino CDHU. Devido ao mato às vezes aparecem cobras na rua.

VEREADORES

Antiga escola do bairro está abandonada há anos; cobras aparecem no mato e na rua

Os moradores estranham o fato de no bairro morar um vereador e outro ter propriedade ali e não verem eles tomarem providências junto às autoridades municipais para que sejam realizadas as melhorias necessárias.

“Você sabe, né, a Prefeitura ouve mais os vereadores do que a população por causa do interesse de apoio político. Por isso, a gente gostaria que eles tomassem a frente de nossa causa, incluindo medidas de segurança na entrada do CDHU que fica numa curva perigosa da Rodovia Bunjiro Nakao, onde acontecem muitos acidentes”, disse outro morador.

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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