IBIÚNA – VENTANIA E TEMPORAL CAUSAM VÁRIOS DANOS EM IBIÚNA; PARTE DO TETO DA RODOVIÁRIA DESABOU

O temporal com ventos fortes, que caiu no município na tarde de hoje (27), provocou vários danos. Parte do teto do Terminal Rodoviário da cidade desabou à tarde, mas, felizmente, não causou nenhuma vítima, árvores caíram e provocaram diversos transtornos.

O presidente da Cetril, Nélio Leite, informou à noite, por telefone, que um raio queimou os servidores da rede elétrica, o que deixou várias localidades sem energia e também danificou a comunicação com os munícipes.

Os profissionais da Cetril trabalham intensamente procurando encontrar os pontos onde houve avarias nas estradas.

Vitrine online somente voltou a ter condições de dar notícias por volta das 20 horas.

RODOVIÁRIA

Obra do então prefeito Zezito Falci, o Terminal Rodoviário de Ibiúna foi inaugurado no dia 24 de março de 1987, portanto, há 32 anos.  

Passadas mais de três décadas e esquecida por diversas gestões municipais se encontra numa situação lastimável. Sua cobertura de telhas de amianto já deveria ter sido substituída há anos, assim como deveria passar por uma total reforma e modernização. Mesmo que tenha sido afixada em uma de suas paredes externas a liberação com verbas do Governo Estadual, nada foi feito até hoje.

O atual prefeito havia informado que, como a obra não foi realizada na gestão anterior, teve que devolver parte dos recursos para o Estado.

Pelo menos duas vezes em anos recentes telhas caíram do teto, mas não na proporção do que ocorreu hoje.

Comentários postados em redes sociais acreditam que agora, devido ao ocorrido, a Prefeitura deverá tomar providências para no mínimo assegurar reparos básicos que garantam a segurança física dos usuários do Terminal Rodoviário, que, se diga de passagem, causa vergonha na população e nos visitantes pelo  estado deplorável em que se encontra. (Carlos Rossini é editor de vitrine online)

 

 

 

 

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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