IBIÚNA – LAVRADORES EM PROCISSÃO SERÃO ABENÇOADOS NESTE DOMINGO

O município de Ibiúna tem na lavoura a sua base econômica. Uma imensa área de plantio, principalmente verduras, forma um belíssimo mosaico das plantações em uma vista aérea. Sua participação no prato dos brasileiros de São Paulo e de outras regiões é muito significativa, representando uma grande participação nos negócios realizados na Ceagesp.

Então, numa tradição movida à fé e devoção na manhã deste domingo se realiza mais uma Procissão dos Lavradores que, com centenas de tratores, participarão de uma missa na Avenida São Sebastião, às 8 horas da manhã, junto ao Coreto Aníbal Albertim.

Esse ato fará parte destacada da 103ª Festa de São Sebastião, que deverá atrair parar a cidade nos próximos dias mais de 20 mil pessoas. Trata-se da maior festa religiosa que se realiza anualmente na cidade.

Em seguida, das 9 às 15 horas, depois do cortejo de tratores com produtos da terra, pelas ruas centrais da cidade, acontece a Fest e Feira de Verduras na praça da Matriz, onde a população poderá adquirir alimentos fresquinhos, contribuindo assim com o próprio festejo organizado pela Igreja.

A tradicional Feira da Capelinha também será realizada na Praça da Matriz, das 9 às 16 horas com gastronomia, produtos artesanais e outros atrativos.

Imagem de São Sebastião no altar da Igreja Matriz de Ibiúna onde vem se realizando a novena desde quinta-feira

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *