TVUNA ENTREVISTA 2 MULHERES QUE FIZERAM COISAS QUE DERAM CERTO EM IBIÚNA

Ana Maria Vieira Bastos se aposentou como assistente social e veio formar uma chácara em Ibiúna. No dia 24 de abril de 2004 tomou uma iniciativa que deu super certa: criou um projeto social que ficou conhecido como Grupo Amigos para Sempre, que acaba de completar 20 anos.

Vinte anos se passaram e esse grupo continua ativo na forma de voluntariado com a participação de pessoas 60+ residentes em Ibiúna que participam de atividades esportivas, culturais e de lazer.

Só para dar uma palinha, já consagrou o “Coral Vozes e Violões Enluarados” que se apresenta em muitos eventos em Ibiúna e faz apresentações de coreografias em festivais em cidades vizinhas como São Roque, Piedade, Mairinque, Sorocaba.

Márcia Matos dirigiu o Centro de Especialidades Médicas de Ibiúna durante três anos e granjeou respeito profissional e muitos amigos na cidade, pelo seu jeitão simples, atencioso e cordial com as pessoas.

Resolveu dar um novo rumo em sua vida e se candidatou pela primeira vez para conselheira tutelar de Ibiúna. Venceu com folga e hoje se dedica a cuidar da proteção de crianças e adolescentes em Ibiúna.

Como nem tudo é maravilha, passou um perrengue que a balançou. Mulher de fé e chorona fez uma promessa pedindo uma graça a São Sebastião, protetor de Ibiúna.

Graça alcançada, neste fim de semana foi buscar a imagem do santo em sua capela há 27 km da cidade. Chorou várias vezes, mas de felicidade por ter cumprido a promessa e se ajoelhou diante do altar do santo em gratidão.

NA TVUNA

Ana e Márcia são as convidadas do programa da TVUNA desta quarta-feira, dia 29, que será transmitido ao vivo às 20 horas pelo Facebook, Instagram e Youtube [se inscreva: youtube.com/@tv-una.Você poderá interagir diretamente pelo chat do canal da TVUNA e testemunhar que atitudes simples de cidadãos simples podem mudar a história e o futuro de Ibiúna, num desejo de que as coisas deem certo para o bem comum

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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