PREVISÃO É DE CLIMA RADICAL NESTE FIM DE SEMANA, COM RECORDE DE CALOR E CHUVAS PERIGOSAS

O Instituto Somar de Meteorologia prevê para este fim de semana no Estado de São Paulo que o tempo será muito quente, podendo bater o recorde histórico, desde que essa medição foi iniciada em há sessenta e nove anos. A recomendação médica é  evitar a exposição ao Sol, beber bastante água [principalmente as crianças] e evitar exercícios físicos exagerados, sobretudo fora das primeiras horas da manhã e durante o dia.

A outra previsão é também radical: haverá à tarde pancadas de chuva na capital, interior e litoral e elas serão “perigosas” por virem acompanhadas de vendavais, grande quantidade de descargas elétricas e potencial para granizo.

Segundo o Somar, no domingo poderá ocorrer a maior temperatura absoluta da história da cidade de São Paulo com possibilidade de bater nos 37 graus, valor absoluto recorde observado em 1999. As temperaturas altas se verificarão em todo o interior paulista.

A sexta-feira começou abafada com 19º e bastantes nuvens no céu e garoa em alguns pontos da Região Metropolitana de São Paulo, por causa da umidade procedente do mar, dissipada com o predomínio do Sol. A temperatura máxima deverá atingir 35º. A  humidade deverá girar em torno dos 25% na Grande São Paulo  pondo a cidade em estado de atenção. Além disso, a falta de ventos desfavorece a dispersão dos poluente na atmosfera.

 

 

 

 

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.