INCÊNDIO DESTRÓI FÁBRICA DA NISSIN EM IBIÚNA; HOUVE DOIS FERIDOS LEVES

fogo na nissin

O Corpo de Bombeiros de São Roque registrou o chamado de socorro por volta da meia-noite desta segunda-feira (25) e imediatamente deslocou duas viaturas com três soldados cada, mas no total catorze equipes, com auxilio enviado de outras cidades da região, atuaram no combate ao incêndio que, segundo a empresa, teve início na área de estoque, sem que, por enquanto se saiba o motivo.

O fogo atingiu grandes proporções e provocou o desabamento do teto dessa área da empresa localizada no km 69 da rodovia Bunjiro Nakao, no município de Ibiúna, e é a maior empregadora (tem 1.200 funcionários) de mão-de-obra da cidade, com trabalho em três turnos.

Às 6h30 da manhã ainda prosseguiam os combates às chamas, mas por volta das 11 horas da manhã a situação se encontrava sob controle, observando-se somente a volatilização de fumaça.

Os representantes da Nissin Foods do Brasil informaram que duas pessoas tiveram ferimentos leves, foram medicadas e liberadas.

Produção não foi atingida

Em entrevista telefônica, a gerente de Comunicação da Nissin, Mirella Marchi, acaba de informar vitrine online que a área de produção da fábrica não foi atingida, somente o setor de estoque. A empresa apenas está aguardando a liberação do local onde houve o incêndio por parte do Corpo de Bombeiros, para poder dar inícios às providências a fim de restabelecer o funcionamento da unidade. 

Nota 

A empresa divulgou esta manhã a seguinte nota de esclarecimento ao público:

“A NISSIN FOODS DO BRASIL informa que a fábrica na cidade de Ibiúna/SP está com um incêndio sendo controlado nessa data, 25/04/2016.

Dois funcionários tiveram ferimentos leves nas mãos, mas já foram atendidos no local e foram liberados. Toda a fábrica foi evacuada até que o incêndio seja totalmente controlado.

Estamos apurando os motivos do incêndio e tão logo divulgaremos novas informações.”

 

 

 

 

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.