IBIÚNA – POPULAÇÃO REPROVA MUDANÇA DOS ÔNIBUS PARA A RUA GUARANI

Vitrine online ouviu na sexta, sábado e hoje, domingo (28), setenta e cinco pessoas de modo aleatório que se encontravam esperando ônibus na rua Guarani e em outros locais, como supermercado, e por telefone.

Resultado: 100% dos entrevistados reprovaram a mudança dos pontos de ônibus que funcionavam no Terminal Rodoviário [que está em reforma] para uma das calçadas da rua Guarani, desde o último dia 22.

O adjetivo mais empregado espontaneamente pelas pessoas foi “horrível”, que significa “muito desagradável e pavoroso”. As principais queixas apresentadas: ausência de proteção contra sol, chuva, falta de lugar para sentar à espera dos ônibus e destruição [afundamento e esfarelamento] do asfalto junto ao meio fio, dificultando o acesso à escada dos ônibus [veja abaixo], sobretudo para idosos, crianças e pessoas com limitações físicas de locomoção.

Pouco antes de fotografar o serviço de conserto no asfalto em andamento pela Sabesp, por volta das 12 horas deste domingo, havia um casal esperando ônibus com destino ao bairro do Paruru. No momento, não havia nenhum carro estacionado em um dos pontos em que o asfalto não cedeu. Sentindo muito calor se queixava da situação vivida ao seu marido. Eles estavam confusos em relação à vinda do ônibus para aquele bairro. “Isso aqui está horrível”, afirmou.

SABESP

Conforme havíamos publicado, a Sabesp já realizou a maior parte do reparo de um grande trecho do meio fio que havia afundado. Somente faltava aplicar a cobertura com massa asfáltica, o que provavelmente deve ocorrer nesta segunda-feira.

Ouvido pela revista, o encarregado da obra havia informado na sexta-feira que a previsão para a entrega da rua era nesta terça-feira (30), porque era preciso haver acomodação e secagem do material de sustentação reforçado para suportar o peso dos ônibus.

Isto equacionado, restará às autoridades municipais resolver os outros problemas apontados na sondagem feita por vitrine online. (C.R.)

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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