TVUNA – ELEIÇÕES 2024: IBIÚNA VAI MUDAR OU CONTINUAR NA MESMA?
Um historiador que conhece Ibiúna como pesquisador incansável [ele já escreveu três livros sobre a cidade], uma professora que dirige uma escola e já foi secretária de Educação e um jornalista que acompanha os fatos que ocorrem no município há muitos anos.
Os três estarão reunidos nesta quarta-feira, dia 21, às 20h, em programa ao vivo para avaliar a tradição política ibiunense e, sobretudo, quais são as chances de uma mudança significativa na administração pública do município que se traduza na melhoria efetiva das condições de vida da população.
AO VIVO
O programa será transmitido ao vivo pelo Youtube, Facebook e Instagram e terá a participação do historiador José Gomes Linense, eleito por três vezes vereador e autor de leis importantes. Também participará a professora, diretora de escola e ex-secretária da Educação, Naiane Pereira Leite. E o jornalista Carlos Rossini.
VOCÊ PODE PARTICIPAR
Todos os telespectadores poderão participar ao vivo do programa com perguntas, ideias, comentários por meio do chat do canal da TVUNA. Basta se inscrever: youtube.com/@tv-una.
Eis algumas dúvidas que não querem calar:
Por que, ao contrário de cidades vizinhas como Piedade e São Roque, Ibiúna se mostra parada no tempo segundo comentários frequentes dos cidadãos ouvidos em todos os lugares?
Por que alguns empresários ibiunenses investem em outros municípios em vez de empreender aqui? Por que o decantado polo industrial não decola? E as obras de infraestrutura turística para atrair e acolher visitantes na cidade por que não acontecem, já que Ibiúna é uma estância turística há 24 anos?
Por que as pessoas quando são ouvidas nas ruas e praças públicas, durante uma pesquisa eleitoral, já que este ano haverá eleições em 6 de outubro, dizem não acreditar em mudança e que os políticos são “todos iguais” e que não cumprem o que prometem durante a campanha?
O programa é mais uma iniciativa para ajudar os eleitores a terem uma compreensão da realidade na cidade em que vivem e possam votar de modo mais consciente e independente da tradicional e estereotipada lábia dos políticos.
