É NESTA TERÇA, 17H, TODO MUNDO NA PRAÇA DA MATRIZ IBIÚNA…BRASIIIL!

Sem a maior estrela do Brasil, Neymar,  que vai torcer em sua casa no Gruarujá, nesta terça-feira (8), 17 horas, no Mineirão, em Belo Horizonte, Brasil x Alemanha, o decisivo jogo de semifinal da Copa do Mundo. Ibiúna, no interior de São Paulo, colorida de verde e amarelo, volta a encher a praça da Matriz, o ponto de encontro da cidade de onde enviará forças para a seleção brasileira. Muita vibração, alegria e animação, mais uma vez!

Vamos recordar os resultados dos cinco jogos anteriores da seleção canarinho: Brasil 3 x Croacia 1; Brasil 0 x México o; Brasil 4 x Camarões 1; Brasil 1 x Chile 1 [Brasil 3 x Chile 2, na decisão por pênaltis]; Brasil 2 x Colômbia 1. Essa sequência, mostra a trajetória brasileira em sua classificação e também como pode ser surpreendente cada partida. Um exemplo foi o jogo da Argentina (1) x Bélgica (0) que, tida como uma equipe poderosa, com Messi em ação, pulou miudinho até o apito final.

É verdade que, sem Neymar, que desequilibra qualquer defesa adversária, com suas coreografias ágeis, dribles astutos e passes com visão de jogo aos pés certos para finalizar com gols, ficará mais difícil e Felipão vai por em ação outro esquema, provavelmente contando com Fred servido para balançar a rede alemã.

O que deve acontecer, espera-se, até mesmo pela cultura emocional dos atletas brasileiros, é que essa paixão pelo futebol e pela camisa verde-amarelo poderá fazer toda a diferença e nos levar para um dos gramados mais famosos do mundo no próximo domingo, no Maracanã.

 

 

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.