NO DIA 1º DE JANEIRO SERÁ LANÇADA A PEDRA FUNDAMENTAL DA MAIOR “OBRA” A SER CONSTRUÍDA EM IBIÚNA

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Depois de uma sucessão de governos, cada qual com suas peculiaridades, para o bem ou para o mal, no dia 1º de janeiro será lançada a pedra fundamental da mais importante “obra” esperada para o futuro de Ibiúna: um governo novo em folha, oxigenado pelo ar puro de novas ideias, mais modernas e humanas, e um compromisso grandioso: fazer com que todos tenham uma vida melhor. Isso abrange cerca de oitenta mil pessoas, espalhadas por um território de 1.053 km2 e muitas carências.

O personagem central dessa “obra”, que por suas características e circunstâncias precisará do apoio de toda a população, chama-se João Mello, eleito novo prefeito do município cujo senso de responsabilidade pública se traduz em uma de suas declarações mais memoráveis:

“Meu sonho maior é transformar Ibiúna tão profundamente de maneira que ela só tenha um destino: crescer e se desenvolver e, com isso, deixar minha marca na história da cidade para que se lembrem de mim como o homem que, por sentir amor por todos, contribuiu para que isso se torne realidade.”

Mello tem revelado um atividade relacional notável . Simplesmente não para. Desde o iniciou sua campanha eleitoral, continua mantendo contatos imediatos com representantes de diversos setores sociais, econômicos, políticos e religiosos, além de pessoas que o procuram por telefone ou pessoalmente, em geral precisando de uma atenção urgente, sobretudo na área da saúde [sua especialidade, pois é médico há vinte e seis anos], que deverá ser prioridade número 1 em sua governança.

Como bom ouvinte, o futuro prefeito de Ibiúna tem reunido informações indispensáveis para orientar sua conduta a partir da realidade humana como ela é, de modo objetivo e eficaz, sabendo o que o espera com a magnitude e a variedade dos desafios a serem enfrentadas com sabedoria, equilíbrio e competência.

Assim como atribuiu sua vitória à vontade do povo ibiunense, nada mais coerente do que esperar que essa mesma vontade se transforme em atos concretos de apoio ao seu governo que, por definição explícita, conta com a indispensável participação popular para assegurar as realizações que todos almejam.

Inserem-se nesse contexto as redes sociais, incluindo-se as de WhatsApp lançadas nos últimos trinta dias [três pelo menos] e que projetam intensificar sua presença crítica em relação aos acontecimentos políticos e administrativos, em defesa dos direitos aos serviços públicos, os vereadores que irão compor o Legislativo a partir do dia 1º de janeiro, entre os quais se encontram seis novatos, e, por certo, o conjunto da coletividade cidadã. Todos devem se imbuir do espírito da mudança, que significa, na verdade, melhorar tudo por meio de novos paradigmas éticos e morais, estabelecidos como uma nova ordem. Basta de sofrimento! É hora de abrir as portas para deixar entrar o sol do bem-estar e da felicidade em todo o cenário ibiunense. (Carlos Rossini)

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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