IBIÚNA – PESSOA QUERIDA, ELIZEU MARCICANO MORRE AOS 82 ANOS

Na tarde desta segunda-feira (22), logo após vitrine online ter divulgado uma nota de três linhas sobre seu falecimento, centenas de pessoas começaram a manifestar votos de condolências. Por volta das 18 horas já haviam chegado mais de 2.300 mensagens de conforto aos seus familiares e amigos.

Elizeu Marcicano era uma pessoa muito querida e respeitada em Ibiúna onde, por sessenta anos, teve uma participação intensa na vida da cidade, especialmente como protagonista de incansáveis ações de benemerência e filantropia, sempre ao lado de d. Stella, sua companheira também por sessenta anos.

Ele foi responsável pela ampliação do Hospital Municipal de Ibiúna quando Fernando Henrique Cardoso foi presidente da República, por 25 anos presidiu a Casa Santa Rita, uma instituição que abriga dezenas de idosos, além de atuar como contador por décadas em seu escritório localizado na Avenida Vereador Benedito de Campos, no centro de Ibiúna. Sua atuação foi destacada também no Centro Espírita Bezerra de Menezes, onde seu corpo foi velado.

Elizeu Marcicano passou mal em sua casa durante a madrugada e morreu por volta das 3 horas no Hospital Municipal de Ibiúna. Seu corpo foi sepultado no Cemitério Alto da Figueira.

Ele deixa sua esposa d. Stella, os filhos Adal, Aley e Adriana e os netos Manu e Maria Clara.

Vitrine online, como todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo homem íntegro e exemplar, manifesta seus sentimentos aos familiares e amigos.

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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