IBIÚNA – REFORMA DA RODOVIÁRIA SERÁ INICIADA DAQUI A 30 DIAS

Finalmente, depois de uma espera de décadas, considerado um “lixo” pela população – sofreu um desabamento de parte do seu teto no dia 27 de novembro de 2019, durante um temporal, que demorou sete meses para ser consertado pela administração anterior – daqui a um mês, anuncia a Prefeitura de Ibiúna, terá início a reforma do famigerado Terminal Rodoviário de Ibiúna. [Na foto a maquete da rodoviária]

Tanto os usuários habituais quanto os visitantes de Ibiúna ficarão livres dos banheiros malcheirosos, do aspecto sofrível da construção realizada há mais de trinta anos e a população terá um ambiente mais digno de ser frequentado.

A reforma tem um custo estimado em R$ 4,5 milhões e levará cerca de nove meses para ficar concluída, ou seja, em agosto de 2022.

Segundo o secretário de Governo, jornalista Tiago Albertim, “somente será mantida a estrutura do Terminal, o resto muda tudo”.

Por conta da reforma, a Diretoria de Trânsito da cidade, vinculada à Guarda Civil Municipal, vai alterar o fluxo de tráfego de diversas ruas no entorno do terminal.

VEJA AS MUDANÇAS

A partir desta sexta-feira (15):

• Rua Guarani passa ter sentido de mão única em direção até o cruzamento da Av. Vereador Benedito de Campos;

• Rua Guarani, após o cruzamento da Av. Vereador Benedito de Campos, passa a ser sentido de mão única, sendo que, para quem está na Av. Antonio Falci poderá somente ir em direção a Av. Vereador Benedito de Campos.

A partir do dia 26 de outubro:

•Av. Fortunatinho com início na rotatória passa a ter sentido de mão única até o início da Rua Guarani;

• Rua Francisco Romano (ao lado do Novo Kami e Escola Feijão Mágico) terá inversão do sentido;

• Rua Wilson do Carmo Falci ( rua do Arco-Íris) terá inversão do sentido;

• Rua João de Góes (que liga as ruas Francisco Romano e Wilson do Carmo Facli) terá inversão de sentido.

Carlos Rossini

Carlos Rossini é jornalista, sociólogo, escritor e professor universitário, tendo sido professor de jornalismo por vinte anos. Trabalhou em veículos de comunicação nas funções de repórter, redator, editor, articulista e colaborador, como Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, Diário Popular, entre outros. Ao transferir a revista vitrine, versão imprensa, de São Paulo para Ibiúna há alguns anos, iniciou uma nova experiência profissional, dedicando-se ao jornalismo regional, depois de cumprir uma trajetória bem-sucedida na grande imprensa brasileira. Seu primeiro livro A Coragem de Comunicar foi lançado na Bienal do Livro em São Paulo no ano 2000, pela editora Madras.

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